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Revista Esfera Criativa

Volume 01 / Número 01 / 2017 / ISSN 2526-8511
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AVALIAÇÃO FORMATIVA VERSUS MEMORIZAÇÃO DOS CONTEÚDOS PARA RESOLUÇÃO DE EXAMES ESCOLARES

RESUMO

A memorização de conteúdos é utilizada, em especial, para responder às questões elaboradas apenas com o intuito de, aparentemente, constatar quem é o melhor em memorizar. Com o intuito de romper com o paradigma de memorização de conteúdos apenas para responder às provas e que se faz necessário apresentar outros tipos de avaliações. Este artigo tem como objetivo abordar os prejuízos do exame escolar ante o excessivo ato de memorização de conteúdos, bem como a substituição dessa prática pela avaliação formativa. A metodologia utilizada foi estudo bibliográfico. Dentre os autores pesquisados estão LUCKESI (2005, 2011, 2014), HADJI (1994), PERRENOUD (1999) e HOFFMANN (2005, 2014). Como resultado dessa pesquisa, a prática avaliativa conhecida com exame mostrou-se impertinente ao progresso do aluno por ser pontual, estática e antidemocrática, além de reproduzir posturas autoritárias por parte do professor. Todavia, a avaliação formativa foi apontada como uma avaliação que possibilita a criticidade, a retomada de conteúdos quando necessário e uma relação dialógica entre professor e aluno. Por esse tipo de avaliação exigir posturas renovadas por parte do professor, são necessários posicionamentos contrários ao excesso de memorização de conteúdos sem utilidade posterior, em prol da formação de alunos mais participativos críticos e cientes quanto à utilidade e eficiência das aprendizagens construídas.

Sebastiana Florentino da Silva
Lucas Melgaço da Silva
João Paulo Pinheiro de Oliveira

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